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    Primeiro evento do ano da série “Privacidade Acima de tudo”: LGPD e o Metaverso

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    A Privacy Tools realizou seu primeiro evento online e gratuito do ano. O tema do bate papo foi o Metaverso, em relação ao cenário de privacidade de dados.

    O evento foi realizado no último dia 27, e contou com Aline Deparis, da Privacy Tools comandando a conversa, e como convidados especiais, compareceram: Caroline Teófilo da Peck Advogados, Bruno Feigelson da Wal e Wellington Monaco, da Monaco.

    O evento contou também com uma palestra sobre Metaverso e privacidade, com Wellington Monaco, além de sorteios durante o evento.

     

    Confira a seguir os destaques do evento

    O Evento iniciou com Wellington Monaco falando a respeito da Resolução CD/ANPD n°1 e sobre o Metaverso.

    Logo a seguir, Aline iniciou a rodada de perguntas onde questionou Caroline sobre, se ela acreditava que para o Metaverso seria criada uma legislação ou se seria possível a utilização dos marcos já existentes na criação de uma legislação que pudesse ser aplicada nesse cenário.

    Caroline então diz que o cenário ainda é muito nublado, e que no que diz respeito ao universo Metaverso, ainda é difícil prever.

    “Questões como segurança da informação, a própria regulamentação, atuação do Estado nestes ambientes, propriedade intelectual, crimes digitais e a própria privacidade, elas existem, e a gente não sabe como se dará essa evolução dentro do metaverso. Qualquer empresa pode criar o seu mundo no metaverso, não existe uma limitação física. Então a gente não sabe se vai ter um poder judiciário, poder de polícia lá dentro”, diz Caroline.

     

    Direitos públicos e o Metaverso

    Aline segue o bate papo perguntando a Bruno sobre a possibilidade de haver ou não uma forma de preservar o direito do consumidor, e ele conta que, com esse cenário descentralizado, fica complicado de que se faça valer os direitos: “Então a questão do Consumidor é muito mais assim, quem está no pólo passivo? Quando a gente fala de dados na web 3.0 descentralizado, então, como é que eu peço, por exemplo, para anonimizar os meus dados, para quem eu peço? Para que eu exijo?”, ele questiona.

    Aline então questiona Wellington: “Em geral, se a gente for observar, para utilizar os serviços oferecidos dos sites e aplicativos, as pessoas obviamente concordam com os termos de uso, e fatalmente, ou na sua grande maioria, acabam nem lendo os avisos de privacidade e termos de uso. Se hoje, que a gente sabe que ainda há essa cisão marcada entre o real e o virtual, os vazamentos e os usos indevidos de dados já estão, já são muito frequentes, o que a gente pode esperar no se refere à ampliação do acesso ao Metaverso, e como a SGPD pode apoiar nesse sentido, na tua percepção Wellington?

    Ele então conta que a grande preocupação é que as pessoas, de um modo geral, aceitam termos sem saber do que se trata e isso representa um risco para essas pessoas.

    “O conceito de ativo se perdeu, as pessoas continuam não entendendo o que é uma ativo digital. Então, essa é a grande preocupação. Quando eu entro num site e assino aceito, sem ler um termo, um termo de usabilidade, está tendo muitos casos que o pessoal tá contratando plataformas Cloud, principalmente no contexto de criptoativos, você tem um cenário muito forte de roubo de informações. Então a quantidade de vazamento, de roubo de Bitcoin, que está acontecendo é absurda. São Bilhões de Dólares” finaliza, Wellington.

     

    Confira todos os eventos

    Todas as transmissões anteriores, assim como “LGPD e o Metaverso” na íntegra, estão disponíveis no canal do Youtube da Privacy Tools.





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