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    Grupo Meta publica estudo inédito sobre segurança de dados

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    O uso irrestrito das mídias resulta em vários problemas ligados à proteção de informações, que podem ser usadas por hackers na prática de diversos crimes cibernéticos. A possibilidade do anonimato, pessoas engajadas em cometer delitos usando o conhecimento em Tecnologia da Informação e a existência de algumas falhas em servidores potencializa a aplicação de golpes. Em geral, qualquer comprometimento moral ou físico resultante de um ataque online fere os princípios dos Direitos Humanos. 

    O Messenger e o chat do Instagram estão passando por uma série de melhorias e influenciaram o estudo promovido pelo META: a Pesquisa Independente do Impacto em Direitos Humanos (HRIA), encomendada ao Business for Social Responsibility (BSR). O levantamento de informações avaliou 45 recomendações envolvendo os mecanismos de criptografia de ponta a ponta, com o intuito de tornar a vida digital mais segura, percebendo as atualizações que podem ou não confrontar questões éticas básicas.

    A definição de criptografia de ponta a ponta e as suas vantagens e desvantagens 

    Esse termo se refere a uma sequência de chaves criptográficas que mantêm conteúdos compartilhados apenas entre duas pessoas, condicionando a inviolabilidade de uma mensagem. A criptografia já avançou bastante, conforme observado nas modificações do WhatsApp, porém, em alguns casos grupos poderosos conseguem burlar regras e acessar materiais confidenciais. Dada a importância das conclusões obtidas na pesquisa, o relatório final foi disponibilizado para que outras empresas se conscientizem.

    Dos 45 tópicos estudados, cerca de 34 serão considerados apenas para testes iniciais, com a previsão de implantação de apenas 6, sendo que todos estão vinculados a decisões em relação à criptografia de proteção de dados. A grande vantagem, objeto da análise, é tornar as experiências virtuais mais assertivas e respeitosas. Visto como algo extremamente positivo, há um outro lado, o que fazer quando algum diálogo representa a prova de um inquérito? A resposta os especialistas vão obter ao se aprofundarem no HRIA. 

    Tentando ser pioneira em iniciativas que fortalecem a cidadania digital, o META quer realizar parcerias e dar continuidade aos seus experimentos, colocando em prática as hipóteses mais promissoras. Todos os seus organizadores consideram fundamental proteger a liberdade de expressão, identidade e tudo aquilo que for intrínseco à dignidade humana. E na inovação das próximas tecnologias, espera-se um esforço conjunto para implementar políticas claras e embasadas sobre privacidade nas redes. 





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