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    LGPD: Celulares corporativos se tornam um problema para a segurança de dados

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    O processo rumo à adequação da empresa em relação à Lei Geral de Proteção de Dados tem se mostrado muito desafiador. Entre todos os problemas que o mau uso do celular corporativo pode trazer, o vazamento de dados, sem dúvidas, é o maior deles. E entre as consequências de um possível vazamento, se destaca a multa para a empresa dona do aparelho.

    Celulares corporativos exigem segurança redobrada, de modo a prevenir possíveis problemas que possam ocorrer e colocar em risco a privacidade dos usuários e clientes, como vazamento de dados pessoais que colocariam a empresa em xeque, segundo a lei.

    O perigo contido no smartphone corporativo

    Smartphones, sem dúvidas, agilizam o dia a dia da empresa, como trabalho remoto ou viagens a trabalho necessárias à empresa.

    Porém, uma vez que o aparelho é disponibilizado ao colaborador, é comum que o uso dele seja estendido a algo mais além que só o trabalho, o que pode prejudicar o nível de segurança dos sistemas da empresa contidos no aparelho.

    Um exemplo deste possível favorecimento à falha na segurança é o envio de documentações e arquivos da empresa via aplicativos de mensagens comum, como WhatsApp e Telegram.

    Porém, existem formas de tornar o funcionamento desses aparelhos mais seguro:

    • Tornando o uso do aparelho corporativo a um uso restrito ao trabalho;
    • Soluções de Gerenciamento de Dispositivos Móveis de uso remoto são bem-vindos, a fim de prevenir que ações inadequadas por parte dos colaboradores coloquem em risco a segurança dos aparelhos;
    • É importante que sejam feitos treinamentos frequentes sobre o bom uso de aparelhos corporativos;
    • Cuidado redobrado no manuseio e armazenamento desses dispositivos de modo a prevenir possíveis defeitos ou furtos;
    • Buscar o respaldo do setor jurídico, para que junto com o TI se possam adotar medidas de compliance que favoreçam as tomadas de decisões;
    • Ferramentas e medidas de segurança específicas como MDM (Mobile Device Management) sempre são uma excelente opção, desde que, alinhadas com a legislação vigente. Ferramentas como essa permitem a restrição do uso de aplicativos inseguros, além de possibilitar a gestão dos dados com maior precisão, sendo uma opção altamente vantajosa, permitindo melhores resultados para o negócio e fornecendo uma segurança mais robusta para os dados da sua empresa;

    Vinícius Boemeke, cofundador da Pulsus, afirma: “O uso de um MDM também indica que a empresa está preocupada com a gestão de informações pessoais e que possui ferramentas voltadas para isso. Logo, caso aconteça algum vazamento ou mau uso de dados que estejam sob sua responsabilidade, ela estará mais protegida, pois não assumiu o risco. Pelo contrário, tomou providências para evitar que isso acontecesse”.

    Confirmidade LGPD com a Privacy Tools

    Vazamentos de dados decorrentes de mau uso de aparelhos corporativos pode resultar em multa

    Importante ressaltar que cabe à empresa criar formas de impedir que essas informações sejam vazadas, modificadas ou até mesmo utilizadas de forma indevida, pois a LGPD identifica que os agentes responsáveis por tratar esses dados são inteiramente responsáveis por eles até sua completa exclusão.

    Por fim, é importante lembrar que a LGPD prevê sanções severas para as empresas que descumprirem a norma, como multa, publicização do ato infracional, paralisação do uso dos dados relacionados à infração, até solicitação de exclusão dos dados ligados com o ato infracional, e q  ue o órgão específico responsável por fazer a fiscalização referente à LGPD é a ANPD.





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