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    Saiba como a IA pode ser útil na luta contra os ataques ransomware

    Tempo de leitura estimado (em minutos):

    Os dados pessoais são considerados por muitos, o “novo petróleo” e sendo assim, os ataques a sistemas, em busca destes dados, estão cada vez mais sofisticados, acompanhando a tecnologia que, todo dia evolui para proteger os sistemas das empresas.

    Uma das maiores ameaças deste ano para as empresas, seguirá sendo os ataques aos seus sistemas. As empresas que não tiverem a possibilidade de investir em Inteligência Artificial como aliada no combate ao ransomware e ao malware, vão precisar de uma maior organização. Isso vale tanto na hora de coletar, tratar e eliminar os dados pessoais, além de buscarem formas mais efetivas de protegerem seus sistemas.

    Uma pesquisa feita pela Dark Reading, feita em dezembro, mostrou que menos de um quarto das organizações acredita estar preparada para um ataque de ransomware, o que as torna mais suscetíveis no que se refere à privacidade dos dados que detém.

    O maior problema, é que esse tipo de invasão pode causar prejuízos, desde bloquear o acesso a dados e sistemas, até mover os dados de uma empresa para fora do sistema.

    Como a IA pode ser uma aliada no combate aos ataques

    As ferramentas de IA podem ajudar as empresas a entenderem possíveis falhas no sistema, de modo que detecte a invasão tão logo ela ocorra, aumentando as chances daquele ataque ser neutralizado antes do prejuízo.

    Um relatório da IBM e do Ponemon Institute, publicado em 2021, revelou que o uso de Inteligência Artificial, análise de segurança e criptografia ajudaram a reduzir os prejuízos decorrentes de invasões, resultando em uma economia entre US$ 1,25 milhão e US$ 1,49 milhão de dólares, em relação aos que não usavam essa tecnologia.

    A Inteligência Artificial está sendo usada com o objetivo de acelerar o processo de identificação de dados e, por consequência, está melhorando a segurança da privacidade dos dados dos clientes.

    Eliano Marques, vice-presidente executivo de dados e IA da Protegrity, disse que: “Quando as empresas têm centenas de bancos de dados na nuvem e no local, identificar o que precisa ser protegido não é uma tarefa simples. Devido à complexidade dos ecossistemas de dados, é quase impossível imaginar o processo de identificação de dados sem alavancar a automação e a IA. Isso é especialmente verdadeiro para dados semiestruturados, documentos e imagens”.

    Inteligência Artificial como suporte ao processo de adequação

    Estar em conformidade com a legislação vigente, é um processo burocrático que demanda muita organização, por isso muitas empresas estão se utilizando de IA para ajudar a classificar dados confidenciais em um sistema de dados, isso em tempo real.

    Também é útil para ajudar a identificar, em um ecossistema de dados corporativo, titulares que anteriormente solicitaram a exclusão de seus dados, ajudando a garantir que realmente qualquer informação sobre a pessoa tenha sido de fato, excluída.

    A IA também pode ser utilizada para identificar, monitorar e rastrear pessoas, e é capaz de prever, através de algoritmos, padrões que podem determinar desde estados emocionais até opiniões políticas de uma pessoa, sem que para isso sejam necessários dados confidenciais. Também possui o potencial de ser utilizada para melhorar a proteção da privacidade de uma organização, evitando vazamentos ao padronizar práticas de privacidade.

    Por meio da IA, dados pessoais podem ser protegidos de forma mais assertiva, pois essa tecnologia responde a invasões com mais eficiência do que as tecnologias tradicionais, por causa de seus recursos automatizados.

    “A inteligência artificial provou ser um grande trunfo na proteção dos dados dos clientes devido à sua capacidade de monitorar constantemente o comportamento da rede e sinalizar quaisquer anomalias detectadas 24 horas por dia, 7 dias por semana”, finalizou, Brogan Renshaw, diretor da Firewire Digital.





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